É prática comum atualmente o uso
indiscriminado de medicamentos para crianças e adolescentes como solução para a
chamada hiperatividade ou déficit de atenção escolar. Preocupa-nos a forma com
que são recomendados esses medicamentos para crianças cada vez menores com o
intuito de controlar temperamentos e comportamentos que muitas vezes são até
naturais para uma criança.
Em nossa prática terapêutica
observamos que muitas crianças se utilizam de medicamentos fortes, embora
acreditemos que muitas delas não necessitariam. Ao investigar suas vidas
percebemos que muitas ficam sozinhas tendo que dar conta de responsabilidades
que não são próprias a suas idades. Se por um lado não podemos esquecer que os
pais precisam trabalhar para prover, por outro nos questionamos se essas
crianças estão preparadas para cuidar de suas próprias vidas? Como pode uma
criança assistir todas as novelas, ir dormir depois da 00h e ter disposição
para estudar no dia seguinte? Será que ao invés de remédios essas crianças e
adolescentes não deveriam ter adultos limitando coisas em suas vidas? E se
realmente a criança apresenta um problema, não seria melhor tentar uma terapia
natural antes ou paralelamente à administração de um tratamento mais agressivo?
Recentemente tratamos com florais um
adolescente de 16 anos que se trancava no quarto, só chorava e tinha
dificuldade de se socializar na escola e uma menina de 13 anos com dificuldades
para se adaptar em uma nova escola. Hoje eles não são nem a sombra do que foram
no passado. Diferentemente de nós adultos, crianças e adolescentes respondem às
terapias naturais com uma velocidade que nos impressiona. O mercado oferece uma
gama de opções: acupuntura, florais, reiki, dentre outras. Nos casos de
dificuldade de aprendizagem sugerimos os compostos florais brasileiros da linha
Joel Aleixo como o Concentração (Silifocum)
que auxilia a eliminar o excesso de informações que não são o foco no momento,
concentrando a atenção naquilo que é realmente importante para o momento de
aprendizagem; e o Força (Musculatum),
que é rico em vitaminas e é capaz de repor alguns dos aminoácidos que nosso
corpo não produz e que nem sempre adquirimos através da alimentação, o que ajuda
a criança a colocar os pés no chão para realizar as tarefas de aprendizagem. Não
se deve descartar o auxílio de um Terapeuta Floral experiente nos casos mais
graves e crônicos, pois ele saberá a melhor maneira de se utilizar das
essências florais sutis para atingir a causa primária do problema, acelerando e
potencializando o tratamento a partir do fortalecimento da Base e do Prazer
pela Vida.
Devemos refletir seriamente sobre
como conduzir os problemas apresentados pelas crianças, pois nem sempre a
melhor solução para problemas de ordem social pode ser levada a cabo pelos
métodos da medicina ortodoxa. Não é a toa que desde os tempos antigos escutamos
que crianças são seres puros, porque ainda se encontram muito mais perto de suas
essências ficando, portanto, mais fácil acessá-las por meio das energias sutis e
vibrações naturais.
De Janaína
Tavares e Anderson Kohout : Assessores em florais brasileiros pelo sistema Joel
Aleixo, Astrólogos e Tarólogos Alquimícos.
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